Se você acha que a Nike é só uma marca de tênis, está olhando para o produto, não para o propósito.
Mais do que calçados, roupas ou acessórios, a Nike vende uma ideia. Um estilo de vida. Um sentimento de pertencimento.
Ela convida o consumidor a fazer parte de algo maior — uma comunidade movida por superação, performance, coragem, identidade.
E isso não acontece por acaso. É construção estratégica, emocional e constante.
O segredo? A Nike entendeu uma coisa simples: as pessoas não compram o que você faz. Elas compram por que você faz.
Marcas com propósito se destacam num mar de opções
Alternativas não faltam. Existem centenas de marcas vendendo produtos semelhantes aos da Nike — muitas vezes por um preço menor.
Mas, então, por que tanta gente continua escolhendo a Nike?
Porque ela não disputa só por preço. Ela disputa por relevância emocional.
Em vez de apenas mostrar um tênis, ela conta uma história: de atletas reais, de desafios superados, de jornadas que inspiram.
Ela aposta em narrativas que fazem o público se ver representado — seja em uma campanha com Serena Williams, seja em um anúncio com um corredor anônimo de periferia.
O resultado disso é conexão.
E conexão, no branding, vale mais do que alcance ou likes.
Mais do que vender: criar experiências memoráveis
O consumidor atual não quer só comprar. Ele quer sentir.
Quer uma marca que:
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Fale a língua dele;
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Esteja presente nos momentos importantes;
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Tenha valores com os quais ele se identifique;
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Ofereça um bom atendimento, tanto no digital quanto na loja física;
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Entregue não só um produto, mas uma experiência completa.
É aí que entra o papel do marketing de experiência.
Desde o primeiro contato no Instagram até o pós-venda, cada interação conta.
Uma embalagem personalizada, um atendimento humanizado, uma resposta rápida, um posicionamento social coerente — tudo isso fortalece a percepção de valor e faz o cliente lembrar (e voltar).
Storytelling: a alma de uma marca inesquecível
A Nike é um case porque entende que boas histórias vendem mais que bons produtos.
Ela usa o storytelling não para enfeitar o marketing, mas para dar sentido ao que vende.
E quando a marca tem uma narrativa clara, autêntica e alinhada com seus valores, o consumidor não compra apenas o que ela oferece — ele compra o que ela acredita.
E no seu negócio?
Você está vendendo só um produto ou está construindo uma marca?
Está entregando apenas uma solução ou está oferecendo uma jornada?
Num mercado cada vez mais saturado, o diferencial não está no preço, mas na percepção. Na experiência. Na conexão emocional.
Quer tornar sua marca memorável? Invista em propósito, narrativa e experiência. Crie para pessoas, não só para algoritmos. E se precisar de ajuda para transformar isso em estratégia, fale com a Canndu.
Marcas que conectam, crescem.